- Busque aquilo que a inspira
- Durma bem
- Mexa-se
- Acredite dos elogios
- Crie honorarios
- Escolha o melhor do menu
- Encare algumas discussões
- Seja honesta sobre suas conquistas
- Converse com seus pais
- Divirta-se
- Ame seus ídolos
- Crie pequenas metas
- Tome Sol
- Faça Listas
- Evite comparações
- Fique online
- Dê sua opnião
- Tenha tempo só para você
- Seja o centro das atenções
- Ria muito
- Capriche no look
Reporter Jovem Elaine
Reporter do Imprensa jovem projeto da Escola Henrique Felipe da Costa Henricão. Neste blog poderá ler sobre os projetos sendo feito no imprensa jovem e os projetos que Eu estarei realizando junto com eles
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Auto estima
Terra
Bullying
O jeans perfeito para você
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Bullying
Segundo a mãe de Ana Cláudia, Cláudia Aparecida Rodrigues Lauer, ela está muito abalada. “Está com muita dor, não está conseguindo respirar por uma das narinas e ouve voz da menina (agressora) a todo momento”, afirma.Cláudia disse ainda que a filha passou o final de semana com dores porque o seu plano de saúde não atende emergência. “Sou professora e tenho o IAMSP (Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual) que só atende com consulta marcada”, explica. Ela afirma ainda que terá que arcar com as despesas de alguns exames.
“Tem que fazer um exame de trauma da face, ela vai passar por um oftalmologista também porque um clínico disse que o globo ocular pode ter sido afetado”, afirma a mãe. Os exames também irão comprovar se a estudante teve o nariz fraturado.
Segundo Cláudia, a filha se transferiu para a Barão de Mauá em busca de um ensino melhor. “Ela foi porque o ensino era integral, por causa do convênio que a faculdade tem com o Hospital das Clínicas.”
Até o momento a direção da faculdade não entrou em contato com a família de Ana Cláudia. A mãe da aluna diz que vai tomar providências. “Não posso deixar minha filha impune, eu tenho que lutar por ela”.
Segundo a mãe, Ana Cláudia não deve voltar a estudar na Barão de Mauá. “Ela está muito abalada. Nós também estamos preocupados com o que pode acontecer se ela voltar”, afirma. “Mas eles vão ter que dar um jeito, ela não pode perder o ano.”A agressão
Segundo Ana Cláudia, os problemas começaram quando ela se transferiu para a Barão de Mauá há três meses e passou a fazer disciplinas em várias com várias classes. “Eles não falavam comigo, não sentavam perto de mim, não deixavam entrar nos grupos de trabalho”, conta.
Na última quinta-feira (31), ela procurou a coordenação para denunciar que estava sendo perseguida por colegas de uma das salas e, ao chegar na sexta-feira (1) nesta sala de aula, foi encarada pelos alunos.
“Eu disse queria trancar as matérias daquela sala porque eu não me sentia bem lá, e a coordenadora disse para eu ficar calma que ela ia falar com a sala. Ela conversou e foi pior porque eles ficaram com raiva”, conta Ana Cláudia.
No final da aula, duas colegas começaram uma discussão na porta da faculdade e uma terceira a agrediu com o seu capacete de motociclista. Ana Cláudia relata que ninguém da faculdade interferiu na briga e que foi socorrida por uma aluna que ela não conhecia.
A mãe da estudante diz que a instituição de ensino foi antiética ao comunicar ao representante de classe sobre a denúncia da filha e por não tê-la socorrido no momento e após a briga.
As suspeitas de terem participado da briga foram ouvidas na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) e liberadas. Renata Elen dos Santos, apontada no boletim de ocorrência como a suspeita de ter agredido Ana Cláudia com o capacete não quis dar entrevista sobre o assunto.
A assessoria de imprensa da Barão de Mauá, informou que a faculdade irá instaurar uma comissão para apurar os fatos e ouvir os envolvidos.
Será?
Depressão
De acordo com o estudo “O Impacto do Uso das Redes Sociais em Crianças, Adolescentes e nas Famílias”, publicado pela Academia Americana de Pediatria, na segunda-feira, o Facebook está substituindo os encontros ocasionais da atual geração de adolescentes por interações virtuais.Grande parte destes jovens somente interagem por meio de redes sociais e de telefones celulares”, apontou o Gwenn O´Keeffe, um dos autores do estudo.
Segundo o estudo, o uso das redes sociais sem moderação feito pelos jovens pode desencadear atos de cyberbullying, ansiedade social e isolamento severo. Combinados, esses fatores dariam origem à “depressão Facebook”.
"A aceitação e o contato com colegas é uma parte importante da vida do adolescente. Acredita-se que a intensidade do mundo online e a falta de contato com o mundo real são fatores que podem desencadear o disturbio em alguns jovens", afirma o relatório.
De acordo com o estudo, os pais precisam ficar atentos à hora quando o jovem deve desligar o computador e procurar por amigos reais. Um dos primeiros sinais seria quando o jovem deixa de cumprir outras atividades para permanecer conectado à rede social.
De acordo com as regras de segurança do Facebook, a idade mínima para criar uma conta no site é 13 anos. A rede social criada por Mark Zuckerberg em 2004 já acumula mais de 600 milhões de usuários no mundo todo.